A nossa chegada à Turquia foi meio conturbada, fizemos a fronteira por terra, viemos de ônibus da Bulgária, sairíamos de Sófia na Bulgária as 10:30 da manhã e chegaríamos na Turquia as 20:30, pegamos um trem elétrico e fomos até a rodoviária de Sófia, lá pegamos o ônibus pela empresa Karat-S que nos levaria até Istambul.
A viagem foi tranquila, tem até serviço de bordo, ganhamos um bolinho, água e café. Quando chegou próximo à fronteira com a Bulgária a atendente veio nos entregar duas sacolas, ficamos sem entender nada, pois ninguém falava inglês, apenas búlgaro. A gente perguntava porque aquelas sacolas e ela respondia em Búlgaro, colocou em cima dos nossos acentos onde se coloca as malas, até aí tudo bem, pensamos que ela só estava guardando ali.
Descemos na fronteira do lado da Bulgária para carimbar o passaporte com o carimbo de saída da Bulgária e foi bem rápido, nem olharam pra nossa cara, entramos no ônibus novamente, o ônibus andou uns 50 metros e já estávamos no lado da fronteira turca.
Antes da gente descer do ônibus, pegamos nossa bagagem e a atendente veio nos entregar aquelas sacolas, falamos que não sabíamos o que ela queria, que as sacolas não eram nossas, ela só falou “no problem” e colocou nas nossas mãos, olhamos dentro e cada sacola tinha 1 whisky e duas caixas de cigarro eletrônico, olhamos para os lados e todos os passageiros estavam com as mesmas sacolas e só então que caiu a ficha.
Lembrei do Paraguai, que tem cota por pessoa, uma certa quantidade de dólares que cada pessoa pode comprar no Paraguai e sair de lá sem impostos, era isso que eles queriam que a gente fizesse, entrasse na Turquia com as compras deles.
Fiquei morrendo de medo, vai que tivesse alguma outra coisa lá dentro? E íamos passar por uma fronteira! Tentei negar, mas ela só falava ‘no problem”, fiquei até com medo que se não levasse eles não me deixassem mais entrar no ônibus, então já que todos os outros passageiros tinham as mesmas sacolas, resolvemos levar as nossas também.
Passamos as mochilas e as sacolas nas máquinas de raio X e meu coração estava a mil por hora, mas graças a Deus, deu tudo certo, passamos sem problemas, recebemos o carimbo da Turquia e voltamos para o ônibus, onde a atendente recolheu as sacolas novamente.
Não sei que é a cia de ônibus que faz isso, ou os atendentes, que eram 3 e mais o motorista, mas achei uma falta de respeito com os clientes. Passamos por muambeiros levando as compras dos outros.
Ao chegar em Istambul dei graças a Deus por sair daquele ônibus, descemos e fomos procurar onde pegava metrô/ônibus, o google maps jogava a gente em lugares onde não tinha nenhum ponto de ônibus ou metrô, estava bem confuso e andamos bastante em círculos, decidimos abandonar o ônibus e tentar o trem, chegando lá as máquinas não aceitam cartão e fomos procurar um caixa eletrônico para trocar por Lira Turca nosso euros.
Trocamos um pouco e voltamos na máquina para comprar os tickets do trem, mas não conseguimos e ninguém falava inglês naquele lugar, usamos o google tradutor e pedimos ajuda a um turco, que nos ajudou a comprar, tínhamos que comprar um cartão chamado de Istanbulkart, com ele você pode andar com todos os meios de transporte público em Istambul, demos uma nota de 20 para a máquina, o cartão custou 6 lira e ficou com 14 liras de carga para usar nos transportes públicos.
Agradecemos o turco pela ajuda e fomos finalmente pegar o trem para o hotel, perdemos uma hora nessa brincadeira. O trem nos levou até a metade do caminho, onde tínhamos que pegar um ônibus para o restante do caminho até o hotel, o trem nos deixou na frente do lugar para pegar o ônibus e com o cartão entramos facilmente.
O ônibus nos deixou a uma quadra no nosso hotel, ficamos hospedados no Hotel Santa Sophia e adoramos a localização, conseguimos fazer todos os pontos turísticos de Istambul a pé de lá, o que ajudou muito, e fica em uma rua com muitos mercado e restaurantes com um bom preço.
O quarto era espaçoso, só que pegamos um quarto mais econômico e não tinha janela, te sugiro que pegue um com janela, porque às vezes ficava meio abafado, mas com o ar condicionado, não chegou a ser um problema. Caso tenha interesse, clique aqui para conhecer o hotel e fazer a sua reserva.
Chegamos no hotel já era bem tarde, mas precisávamos jantar então fomos comer, comemos um Wrap de frango que estava uma delícia e voltamos para dormir, já passava da meia noite quando finalmente deitamos na cama para descansar da correria que foi os últimos dias da volta ao mundo.
No dia seguinte o cansaço ainda tomava conta, resolvemos descansar no hotel boa parte do dia, saímos para almoçar, provamos a Pide que é a pizza da turquia, uma delícia!
Também fomos no mercado fazer umas comprinhas para a janta e os lanches do dia seguinte, voltamos para o hotel e ficamos trabalhando a tarde toda, eu fazendo artigos e o Fer editando vídeos, a noite jantamos e fomos dormir pra acordar bem para desbravar Istambul na manhã seguinte.
Acordamos, tomamos café e saindo do hotel para ir ver os pontos turísticos de Istambul, primeiro fomos no Grand Bazaar, que é um dos maiores e mais antigos mercados cobertos do mundo. É muito difícil um turista conhecer por completo, são mais de 3 mil lojas espalhadas em dezenas de corredores.
É do ano de 1461 e já foi considerado a atração número 1 da cidade. Os preços são mais altos pela quantidade de turistas que recebe, mas não deixe de conhecer as lojas de tapetes, temperos típicos, artigos de decoração, joalherias e muito mais.
Além de lojas de comércio o Grand Bazaar possui casas de câmbio, mesquitas, fontes de água, delegacia, restaurantes e cafés, entre outros. Aqui é um lugar para se negociar, mesmo que os produtos já tenham preço na etiqueta, não saia comprando sem pechinchar. Não tenha vergonha, faz parte da tradição dos turcos negociar tudo.
Os vendedores fazem de tudo para agradar os consumidores, por mais que aqui o pessoal não fala muito inglês, no Grand Bazaar eles se esforçam e arriscam até um português. Eles adoram brasileiros!
Andamos muito pelo Grand Bazaar, e entramos em várias lojas, tem muita coisa linda, se a gente estivesse de férias por aqui e não em uma volta ao mundo, com certeza eu levaria algumas lembrancinhas para casa, principalmente de decoração.
Depois que as pernas cansaram, saímos do Grand Bazaar e fomos em direção ao Kubbe Istanbul, um rooftop famoso em Istambul que você tira fotos com várias gaivotas ao redor, porém o que eu não sabia é que eles cobram por essa foto, e cobram caro!
Chegamos lá ele quis nos cobrar 100 lira turca para podermos passar pra tirar a foto, isso dá quase 80 reais! Claro que ri na cara dele, e não acreditei que tem gente que paga. Mas acreditem, tem muita gente que paga, o rooftop estava lotado de pessoas esperando a vez pra tirar a foto.
Sai de lá decepcionada, jamais daria 80 reais por uma foto, mas tudo bem, ainda tinha muito para ver em Istambul, então fomos para o segundo bazar, o Bazaar Egípcio ou Bazaar das especiarias. Ele está construído em forma de L e possui 6 portas de entrada e aproximadamente 100 lojas.
Cada comerciante faz a decoração da sua loja com o objetivo de aguçar nossos sentidos, é um mercado colorido. Funciona de segunda à sábado das 8 às 19 horas. Tem especiarias, temperos, condimentos, castanhas, frutas secas, sementes, souvenirs, roupas, acessórios e outros produtos. Fica em frente à Mesquita Nova, uma das dezenas de mesquitas em Istambul.
Achei esse bazaar bem mais bonito, ele é mais novo e o teto todo decorado chama muito a atenção, as lojas também são lindas, aqui compramos alguns doces turcos, o dono da loja, nos serviu chá, nos deu vários doces para provar e fez até show de mágica para gente, foi bem atencioso o tempo todo, não tínhamos como não levar nada, no final negociamos o preço é claro, e ele fez um bom desconto.
Confira no vídeo como foi nossa visita aos bazares de Istambul:
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Saímos do bazaar e fomos em direção ao Palácio Topkapi, que estava lotado, tinha uma fila gigante pra entrar e pra comprar ingresso, desistimos na hora. Então caso queira ver o palácio sem filas e já com ingresso comprado, clique aqui e não faça como a gente que fomos sem ingresso.
Fomos então para a Praça Sultanahmet que é linda, fomos lá ver as mesquitas: Santa Sofia, Cisterna de Yerebatan e Mesquita Azul, essas 3 ficam bem próximas, você consegue ir em todos os destinos que fizemos hoje facilmente a pé do hotel, são bem próximos um do outro.
Primeiro fomos ver a Santa Sofia, linda demais, de uma arquitetura incrível. Não entramos, mas tenho certeza que por dentro é tão linda quanto por fora, se você quiser ver a mesquita por dentro, sugiro que compra os ingressos antecipadamente, porque a fila estava gigante. Clique aqui caso queria comprar os ingressos antecipados e sem fila.
Só olhar a mesquita por fora já valeu, ela é impressionante, fomos então para a Cisterna de Yerebatan e lá sim, foi a maior fila que vimos, não tinha condições de esperar, íamos ficar lá por horas, mais um vez fomos sem ingresso, então caso queira comprar sem ingresso antecipado e sem filas, clique aqui.
Por último fomos na Mesquita Azul, essa não cobra ingresso para entrar, você consegue entrar de graça, chegamos lá e a Mesquita Azul estava toda em reforma, não dava para ver quase nada, e segundo relatos é uma das mesquitas mais lindas de Istambul, fiquei bem chateada por ter chego bem na reforma, mas faz parte, não é? Não se pode ter tudo na vida, já dizia minha mãe.
Então fizemos um piquenique na Praça Sultanahmet, que já a fome estava grande e ainda estávamos sem almoço e já eram quase 4 horas da tarde. Comemos nossos sanduíches e biscoitos sentados na sombra, a praça estava lotada de gente, mas ainda assim estava linda.
Voltamos para o hotel para trabalhar um pouco nas nossas mídias, jantamos miojo com atum que fizemos no quarto e trabalhamos mais um pouco, para então dormir e descansar, que mais tem mais 3 dias em Istambul!
Acordamos tarde, pois o corpo ainda não estava recuperado do mês mais intenso de nossas vidas, comemos um bolo que compramos no mercado no dia anterior e enquanto o Fer arrumava a mala dele, tirando tudo que era desnecessário, pois estamos carregando muito peso nas costas, eu fiquei trabalhando mais um pouco até a hora de almoçarmos, comemos e fomos andar por Istambul novamente.
Coloquei nossa rota no google maps e pé na estrada, primeiro fomos próximo a Praça Sultanahmet em um restaurante chamado Maya’s Corner que tem vários prédios coloridos e fica lindo nas fotos, fomos lá só para tentar uma foto boa, e o espaço é um gracinha, tinha alguém de aniversário e tinha música ao vivo.
Depois de lá fomos para o Kubbe Rooftop, aquele rooftop que eu falei que eles cobram pra tirar foto lembram? Calma, não fui lá para pagar pra tirar foto não, fui apenas até lá em cima e tirei algumas fotos no prédio ao lado, com as mesquitas no fundo e as gaivotas também, ficaram lindas e não gastei nenhuma real.
Do Kubbe fomos para a Rainbow Stairs, que são escadarias coloridas que estão espalhadas por diversos pontos por Istambul, são uma graça e algumas tem até aqueles guarda-chuvas coloridos nas árvores próximas.
De lá fomos até a Süleymaniye Mosque, que ficava próxima, uma mesquita que não é tão visitada, mas é bem linda como as centenas que outras mesquitas em Istambul. É uma mesquita bem antiga e tem tons de azul escuro meio acinzentado.
Depois de ver e tirar algumas fotos da mesquita, fomos atravessar a Haliç Metro Bridge, uma ponte que passa o metrô por cima, fomos andando para atravessar a ponte sobre o mar e a vista é linda!
Você consegue ver os barcos de cruzeiros e muitas gaivotas com as mesquitas de Istambul ao fundo, fomos até lá para ir ao parque que fica depois da ponte, eu não me recordo o nome do parque, mas é só sair da ponte que já está no parque, do parque vimos um pôr do sol maravilhoso sobre as mesquitas depois do mar, a ponte também dá um charme ao cenário. Sentamos nos banquinhos relaxar e também tiramos algumas fotos lindas!
Quando o frio começou a chegar, era hora de ir embora, coloquei no google maps o nome do nosso hotel e voltamos a pé em uma caminhada de 30 minutos. Ao total andamos 7 km durante o dia, mas fomos andando e apreciando os lugares, tudo sem pressa, achei bem tranquilo, claro que você pode fazer tudo isso pegando ônibus ou metrô, nós fomos a pé porque gostamos de ir andando e descobrindo as coisas pelo caminho.
Chegamos no hotel, descansamos um pouco e fomos jantar em um restaurante com comida típica local perto do hotel, que tem uma comida maravilhosa e ótimos preços também. O nome é Hocabey Kebap Lahmac e o atendimento é excepcional, adoramos tudo, inclusive tem chá no final do jantar por conta da casa, e o chá da Turquia foi o melhor que eu já tomei, sem exageros.
Voltamos para o hotel muito satisfeitos e antes de dormir trabalhamos mais um pouco, o Fer editando vídeo e eu editando foto e escrevendo esse artigo para vocês, já era tarde quando pegamos no sono, amanhã é dia de mais aventuras em Istambul.
Acordamos já eram 10 da manhã, o corpo ainda queria descansar do mês corrido que tivemos e deixei, dormi o quanto o corpo queria. Ao acordar fizemos um pão com atum, nos arrumamos e fomos pra rua.
Pegamos um tramvay em Istambul, que é um trem elétrico que anda na superfície e fomos até a parada do Palácio Dolmabahçe onde observamos sua grandiosidade por fora, não entramos porque a fila estava gigante e porque achamos o preço salgado, como estamos em uma volta ao mundo temos que economizar sempre.
Do palácio fomos andando até o bairro Ortaköy, onde fica localizada a Mesquita de Ortaköy, que eu estava louca para ver, lá fica um dos maiores cartões postais de Istambul, a Ponte de Bósforo que é a ponte que liga dois continentes, a Europa e a Asia.
Colocamos a mesquita no google maps e seguimos o mapa, ao chegar lá tem um feira bem grande antes da mesquita, os valores das coisas são bons, então é uma boa dica caso você goste de garimpar por coisas baratas.
Fomos ver a mesquita, a mesquita com a ponte ao fundo e o mar, é realmente uma vista incrível, vale muito a pena! Adorei esse bairro de Istambul, tem menos turistas que o Sultanahmet e então a mesquita não estava tão cheia. A Mesquita de Ortaköy não é tão grande como a Mesquita Azul por exemplo, mas com o plano de fundo que ela tem, eu achei a mais bonita, mesmo sendo menorzinha.
Na feira de Ortaköy provamos o prato típico Kumpir, que é uma batata recheada com tudo que você quiser dentro, a batata é enorme e comemos uma em 2 pessoas e estava sensacional, como todas as comidas que provamos na Turquia. Se for visitar a Mesquita de Ortaköy não deixe de provar o Kumpir também!
Andar pela cidade de Istambul na Turquia foi uma das atividades mais desafiadoras neste primeiro mês da nossa viagem de volta ao mundo. Pude ver com meus próprios olhos como é uma cultura totalmente diferente da minha, pude ver como as mulheres se vestem na rua, pude ver a quantidade de que homens circulam pela cidade, pude ver que as mulheres não trabalham no comércio.
Pude ver, ou vir e respeitar as orações nas mesquitas e como os turcos são religiosos. Pude ver e sentir o cheiro das especiarias que eles vendem em todos os lugares possíveis, aquele jogo de cores encanta qualquer um. Pude ver os turcos se cumprimentando com beijinhos no rosto e andando de braço dado pelas ruas. Pude ver centenas de turcos sentados em seus banquinhos na beira da calçada tomando um chá com seus copinhos e fumando um cigarro.
Falando em cigarro, também pude ver, sentir e exalar turcos fumando por toda parte, nos quartos de hotel, dentro dos ônibus e dentro dos restaurantes. Pude ver vários homens com a cabeça enfaixada depois de ter feito transplante capilar.
Pude ver e ouvir os turcos discutindo e falando alto entre eles. Pude ouvir e tentar uma vez ou outra me comunicar em turco (sem sucesso) pois quase nenhum turco fala inglês. Pude experimentar a culinária local, pude andar nos transportes públicos cotados e ver como as pessoas são educadas. Também pude ver alguns olhares estranhos tanto de homens quanto de mulheres.
Istambul me deu muitas respostas e me fez superar alguns medos. Por outro lado me deixou com algumas perguntas, e essa é a magia da volta ao mundo, pois nós não saímos de um país ou de uma cidade sabendo tudo sobre ele, muito pelo contrário, nós saímos daqui instigados a aprender mais, conhecer mais, viver mais.
Depois de apreciar a paisagem, tirar muitas fotos e almoçar o saboroso Kumpir, era hora de caminhar até a estação de tramway para voltar para o hotel, já era final de tarde quando chegamos no hotel, trabalhar um pouco e jantamos. O dia seguinte será o nosso último dia em Istambul e teremos um longo dia pela frente.
Acordamos mais tarde, aproveitamos para descansar porque a noite dormiremos em um ônibus, fizemos check out ao meio dia e pegamos um tramvay e um metro para a rodoviária de Istambul, onde pegaríamos um ônibus para Selçuk. Chegamos e fomos almoçar em um restaurante na rodoviária, que é gigante e tem de tudo lá dentro, sério, é a maior rodoviária que já conheci.
Depois de almoçar fomos para a agência que compramos as passagens, a Pamukkale Turizm, ficamos lá por mais de 7 horas, porque o nosso ônibus só saía às 9 da noite, e como estávamos com as mochilas e não tinha onde deixar, não tinha como aproveitar o dia em Istambul e levar elas junto, preferimos ficar na agência trabalhando, conseguimos uma tomada para ligar o notebook, bom que passou o tempo mais rápido.
O ônibus saiu pontualmente às 9 da noite e começamos a nossa viagem rumo a nossa segunda cidade pela Turquia, mas esse já é assunto para o próximo post.
Confira no vídeo como foi nossa viagem a Istambul na Turquia:
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Não deixe de conferir os outros artigos que escrevi na Turquia, segue abaixo:
O que fazer na Capadócia na Turquia
Vale a pena conhecer Pamukkale na Turquia?
O que fazer em Selçuk: as ruínas de Éfeso
O que fazer em Istambul na Turquia
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